Não tendo colado a "denúncia" da quebra de sigilo fiscal de tucanos e da filha e do genro do Serra, agora a Veja, esgoto disseminador das piores baixarias contra o governo Lula, Dilma e o PT, tenta prestar mais um "serviço" à candidatura xinfrim de Serra: agora, acusa a ministra-chefe da Casa Civil, Erenice Guerra, de fazer lobby para privilegiar interesses da firma de consultoria da qual seu filho foi sócio.
O método de Veja é conhecido: procura as vítimas das suas baixarias, simula uma entrevista e depois distorce as informações publicando o que lhe dá na telha de forma a atingir o máximo possível a honra e a vida das pessoas. As entrevistas servem apenas para "legitimar" as calúnias e difamações.
Apenas para dar um exemplo: as afirmações que a matéria atribui ao empresário Fábio Bacarat foram frontalmente desmentidas em nota distribuída pelo mesmo, mas o site da Veja não publica a nota, e por aí vai...
A "matéria" é da lavra de Diego Escosteguy, o qual já tem antecedentes por disseminar mentiras contra a Caixa Econômica Federal, segundo observa o Cloaca News
Mas Dilma nada tem a temer, pois a despeito da barra forçada pela Veja, o assunto não diz respeito à campanha. Como ela própria disse, referindo-se às denúncias, "tenho certeza de que tudo que foi dito será apurado e, se alguém errou, será punido".
Agora, até o dia da eleição, quando o povo brasileiro jogará a pá de cal sobre Serra, a Veja, a Globo, a Folha, o Estadão e outros será, no mínimo, uma acusação por dia.
Se quisessem, de fato, ajudar Serra, deveriam dar-lhe o seguinte conselho: quando se está num buraco, a primeira coisa que se tem a fazer é parar de cavar...
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